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viernes, 24 de mayo de 2019

Encuentro filosófico en Mendoza (Argentina).

Diálogo con Miguel García Urbani (escritor y periodista mendocino) 
y con los asistentes sobre la filosofía entendida como escuela de vida.
Con mi agradecimiento a Jaquie y Beto que tan amablemente nos acogieron 
en el Espacio de Lectura ANTÜ (Guaymallén, Mendoza).

sábado, 4 de mayo de 2019

Sobre el amor (por Janine Vianna)


A importância do Amor

Todos queremos ser amados e queremos ser correspondidos. A solidez dos casamentos de outrora, convive com a ruptura da liquidez amorosa. Será que transformamos o amor em uma espécie de mercadoria, atingível ou inatingível, dependendo das nossas convicções ou ainda somos capazes de destruímos todos estes conceitos que estão corroendo e sermos capazes de virar o jogo a favor de nós mesmos, buscando a vontade de potência que nos lança e impulsiona.
Não estamos dando sentido ao Amor, posicionando diante ou distante deste sentimento, e seja ele de que forma  se apresente. Amor fraternal, amor sensual, amor romantico, amor de amizade....múltiplas formas de amar. Um só sentimento nós derrota,  ficamos paralisados perante o desamor as desilusões que ele, nos oferta.
Transvalorizar o  sentimento amor é fundamental,  as marteladas vamos construindo. Não é paradoxal.
Como o  Bóson de Higgs  ou “Partícula de Deus”,  que através de enorme quantidade de energia tudo se desintegra para podermos obtê-la, para encontrar a essência, acredito que o Pensamento Nietzschiano comunga com a mesma experência.  Temos que desprender muita energia, requer tempo, determinação, um olhar para si,  relevando a essência, a partícula de Deus do Amor que está em nós.
Estar dentro de um “Acelerador de Partículas” não é realmente para desertores, conformistas ou acomodados. Depois de tantas colisões há presença e consciência de que houve mudança.
Irraizados  como estamos,  da atual percepção de amor conceituado, colocamos expectativas e idealizamos, criamos o irreal com bases reais, e não desintegramos nossos sentimentos, antes de queremos ser amados. A essência do amor por nós é desconhecida. Construímos mais, muito mais do que aquilo que é, vê-lo como se apresenta talvez seja um caminho,  a partir deste entendimento há construção de algo.  E descobrir, se  desintegrar, se despir para amar o outro, aprender a despir os nossos sentimentos. Por medo, o medo é sempre do outro,  porque não somos convictos conoscos. Não revelamos tal qual somos, por fatalismos de experiências achamos que tudo é igual, e na verdade é igual,  porque não despimos de nós mesmos, para construção do que nós falta, e temos medo de ser “menos”.
Estando numa vitrine, e se alguém nós quer e estamos disponível, não importa a disponibilidade da oferta - é compra segura e certa. Ele te ama tanto! Ela te quer tanto ! e Você vai dispensar?  Qual a diferança dos secúlos passados para este? Se relacionavamos por interesse material... E agora? Não é explicitamente o mesmo, colocamos uma outra roupagem (camuflamos) o interesse. O interesse,  é por estar só,  por ser comodo ou mais fácil...Porque no mundo do amor líquido, o amor vai e vem conforme um toque na tela do seu celular... e talvez quem se qualifica nesta liquidez se perde nela mesma. O Amor se torna inviável.

Não seria mais interesante, desprendermos de tantos conceitos,  já que o mundo contemporâneo nos favorece com tantas facilidades: de comunicaçao e diminuição de distâncias e acréscimo de vida, para martelarmos nossos sentimentos e descobrirmos nossa partícula de amor. É individual e única, cada um tem a sua. Só  basta achar quem nos é compatível.